sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Este promete! Prometheus poster e trailer oficial HD




a piada fácil é: este filme promete, literalmente!!!

Sim, pertence ao universo "ALIEN"

vai ter Xenomorphos? ...bom, talvez, ou então não.

(mini spoiler alert)

The most recent trailer for Prometheus shows footage of the Derelict Spacecraft and "Space Jockey" creatures from the first Alien film, proving that indeed the film does take place in the same fictional universe as the previous Alien films.http://www.youtube.com/watch?v=sftuxbvGwiU

Regarding the "xenomorph", Ridley Scott stated in an interview that it will not appear in the movie:

"No. Absolutely not. They squeezed it dry. "

And regarding the link to the first movie.:

"EGE: So you are linking this directly with the Alien films?

RS: Not at all.

EGE: Not at all?

RS: No.

EGE: No?

RS: I mean, you could actually say, and theres a quote I did, a pretty good quote: By the end of the third act you start to realize theres a DNA of the very first alien, but none of the subsequent aliens. To tell you what that is is a pity, and Im not going to tell you, because its actually pretty good, pretty organic to the process and to the original. But we go back, we dont go forward."

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Correspondência europeia

Um cidadão alemão de nome Walter Wuelleenweber escreveu uma carta aberta aos gregos, publicada na revista Stern. Um grego, Georgios P. Psomás respondeu-lhe pondo os pontos em todos os iis.
... Ambas foram traduzidas pelo Sérgio Ribeiro. Esta correspondência já data de 2010. Georgios conta-nos aquilo que toda a imprensa europeia não diz.


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Depois da Alemanha ter tido de salvar os bancos,
agora tem de salvar também a Grécia

Os gregos, que primeiros fizeram alquimias com o euro,
agora, em vez de fazerem economias, fazem greves

Caros gregos,
Desde 1981 pertencemos à mesma família.
Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum, com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E.
Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo.
Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos.
O caso é que não só se enganam a vocês mesmos, como nos enganam a nós.
No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro. Desde a sua incorporação como moeda da Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta em bens de consumo
Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo, quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre. Ninguém vos obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.
Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia Nacional.
Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram, não vão mais adiante!!!

Na semana seguinte, Stern publicou uma carta aberta de um grego, dirigida a Wuelleenweber:

Caro Walter,
Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não “empregado público” como, depreciativamente, como insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas.
O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País. Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares.
Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas, infraestruturas (duas autoestradas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs.
A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes “comissões” aos nossos políticos para terem contratos, para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas para o ar.
Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de VERDADE, de PROSPERIDADE, da JUSTIÇA e do CORRECTO.
Estimado Walter,
Passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou. QUER DIZER MAIS DE 50 ANOS desde a época em que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia.
Estas dívidas, QUE SÓ A ALEMANHA até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as indemnizações estipuladas), e que consistem em:
1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;
2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre-guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.
3. Os empréstimos em obrigações que contraíu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5 mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.
4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações, perseguições, execuções e destruições de povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.
5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de fome, etc., et.).
6. A tremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.

Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o.
Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas.
Amigo Walter: na Grécia laboram 130 empresas alemãs, entre as quais se incluem todos os colossos da indústria do teu País, as que têm lucros anuais de 6,5 mil milhões de euros. Muito em breve, se as coisas continuarem assim, não poderei comprar mais produtos alemães porque cada vez tenho menos dinheiro. Eu e os meus compatriotas crescemos sempre com privações, vamos aguentar, não tenhas problema. Podemos viver sem BMW, sem Mercedes, sem Opel, sem Skoda. Deixaremos de comprar produtos do Lidl, do Praktiker, da IKEA.
Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a baixar o seu nível de vida, Perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à Tailândia?
Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes “compatriotas” da Eurozona) pretendem que saíamos da Europa, da Eurozona e não sei mais de onde.
Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros, uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de consumo, obras faraónicas, etc.
E, finalmente, Walter, devemos “acertar” um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da Grécia:
EXIGIMOS QUE NOS DEVOLVAM A CIVILIZAÇÃO QUE NOS ROUBARAM!!!
Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nosos antepassados, que estão guardadas nos museus de Berlim, de Munique, de Paris, de Roma e de Londres.
E EXIJO QUE SEJA AGORA!! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.

Cordialmente,

Georgios Psomás

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Estados Unidos da Europa


A Alemanha deixa cair a máscara e atira para o ar uma "sondagem" a fim de receber feedback da europa. Não o conseguiram por duas vezes à lei da bala e estão agora, tb à descarada, a tentar cravar as bandeiras com àguias douradas pela europa, principalmente onde cheira a dinheiro, para não variar a França faz o seu trabalho do costume abre as portas e deixa passar. Enquanto o resto mundo fica a olhar, quando derem conta temos o mapa da Europa todo numa só cor. E não sei se desta vez as ilhas se safam.

fonte: DN

segunda-feira, 6 de junho de 2011

All work and no play makes Jack a dull boy

All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy
All work and no play makes Jack a dull boy

sábado, 14 de maio de 2011

O maior comprimido do mundo


Vice: O governo está caótico… E quando ficas doente? Quem te acode ou o que fazes?
Capitão Zé: Eu quando vejo que estou a ficar doente, vou ao mar, dou umas braçadas e quatro goladas de água salgada. Passa tudo. Por exemplo, quando tenho dores de cabeça, mergulho até ao fundo e volto à superfície. E se a dor continuar, repito até passar. Acredita que passa sempre... Não saio de lá enquanto tiver dores de cabeça. O mar é o maior comprimido do mundo.

(...)

Adoro marisco. Aliás, estou a viver numa antiga marisqueira e espero ter todo o marisco à minha disposição. Tenho uma grande fixação pelo mar. Todas as vezes que me distanciei dele, deu sempre para o torto. Não tenho um único projecto de vida que tenha vingado por mais de três anos seguidos, nem o meu próprio casamento. O mar é a minha salvação. É a minha eterna namorada. É o que me alivia o stress e me cura as depressões.


copiado daqui: http://ondas.weblog.com.pt/

que por sua vez foi retirado daqui: http://www.viceland.com/pt/v3n3/htdocs/capitao-ze-759.php

Sobre os tempos que correm!