O processo é totalmente desnecessário e doloroso mesmo para alguém que pelos vistos pouca importância demonstra ter. Sim, porque apesar de assim não se considerar, há alguém, há uma pessoa que pensa, sente e vive. Isso pouco ou nada parece importar pela frieza e desrespeito adoptados que alimentam altos, baixos e outras direcções que não se descrevem, por terem já deixado de ser coerentes à muito tempo. Era bom saber o porquê do método usado, deve ter o seu interesse.

O Click devia ter prevalecido, era o caminho certo, errei. Nada como corrigir, de uma forma mais dramática talvez, até porque quando a escrita fica rasurada mais feia fica. É o possível.

Volto assim a uma forma anterior. (palavras leva-as o vento)

Opções. São sem dúvida muitas vezes difíceis de tomar. Nada como facilitar ao deixar de ser uma. Mas sempre é menos um caminho por onde optar. Sempre é mais um problema resolvido.

Sim, estou triste e talvez até zangado, nota-se? Provavelmente não, não interessa.

Quando a própria razão é superada, que mais nos resta senão deixar levar por essa outra força maior que tudo consome?

enough is enough

Tudo o que é demais faz mal. Muitas vezes só quando nos apercebemos do mal que nos está a fazer é que conseguimos tomar uma atitude. Por mais que nos avisem, até da forma mais directa. Para o bem de todos, o menos mau para mim, mas há que desligar. Muitas vezes é um click que surge de pequenos pormenores que durante tempos se tentam ignorar, não dar importância, achar que são coisas pontuais. Ao fim desses tempos todos, mais vale tarde do que ainda mais tarde, chega uma altura, tudo somado, em que percebemos o nosso lugar, em que não há nada a fazer e mais nada para conquistar. Não acredito em fantasmas e como tal não vou lutar contra eles. Um dia, quem sabe um dia, um daqueles ventos de Este o atire ao mar.

"...nunca desistas de mim." - Não o vou fazer, mas vou voltar para onde estava, para onde me empurras e onde é o meu lugar. De lá terás toda a minha força de igual modo.





click

Terminus

Depois de inadvertidamente ofender uma estranha entidade que o aborda no seu caminho para o trabalho, um homem de negócios da década de 70 rapidamente se vê envolvido numa situação bizarra.

O que se segue é uma rápida ascensão á loucura, uma viagem tanto estranha como humoristicamente negra.
A natureza exacta do tormento do homem é propositadamente ambígua, deixando abertas as mais variadas suposições.
Será "Terminus" uma crítica á alienação humana no ambiente urbano moderno? Ou é a luta interna do próprio protagonista, em que o misterioso stalker não passa de uma repressão manifestada pelo subconsciente?
Seja como for, "Terminus" é visualmente inovador em termos de efeitos, e a distinção em termos de recrear uma atmosfera vintage torna esta curta numa experiência bastante interessante.

Realizado por Trevor Cawood

fonte: SpyFilms

Ian, Cantrell, Aday

Estas são imagens de parte do concerto de beneficência Black Tooth Bash, em memória do falecido "Dimebag" Darrell Abbott (Pantera, Damageplan) e aconteceu a 17 Maio deste ano no House of Blues na California.
Este momento raro, dá-nos o prazer de ver Jerry Cantrell (Alice in Chains), Scott Ian (Anthrax) e Pearl Aday (noiva de Ian e filha do legendário Meat Loaf) a tocar em versão acustica "Wish You Were Here" de Pink Floyd.

Pearl Aday lançou um E.P. coma a sua banda,Pearl, no qual aparecem vários artistas convidados como Ian, Ted Nugent e Cantrell. O trabalho foi produzido por Joe Barresi (Tool, Queens of the Stone Age, Weezer e Bad Religion)

fonte: Blabbermouth.net

Zombie Movie

Uma curta da Nova Zelândia, escrita, produzida e realizada por Michael J. Asquith e Ben Stenbeck que conta a história de 3 amigos que gostam de Metal trancados num carro sem gasolina durante um ataque de zombies. Gore, canibalismo e humor.