Man is Born,
Man Lives,
Man Dies...
And it's all Vanity.
And that's about the way it is in the marry-go-round
You get on...
You go around...
Standing in the saddle...
Man is Born,
Man Lives,
Man Dies...
And it's all vanity.
He tries thrills.
He said I gave myself to enjoy pleasure.
What are teenagers doing today?
They're trying every thrill there is in the books.
We got color TV,
But it still isn't satisfying.
Man is Born,
Man Lives,
Man Dies....
And it's all vanity.
You can't understand it,
It's going so loud,
And so-forth and they're wiggling and wobbling around
And everything else,
And-and yet they're not satisfied
And these disc jockies,
They hear the tune and it's different!
Man is Born,
Man Lives,
Man Dies....
And it's all Vanity.
You can't understand it,
It's going so loud,
And so-forth and they're wiggling and wobbling around
And everything else,
And-and yet they're not satisfied
And these disc jockies,
They hear the tune and it's different!
Hears the tune and it's different!
Man is Born,
Man Lives,
Man Dies...
And it's all Vanity.
Thrills por Cake do álbum B-sides and rarities
terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
An Exceptional Comfort In Static
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Vedder e Slater
Duas pessoas que admiro principalmente pela mestria no que fazem.
A entrevista a ambos, aqui.
fonte: Outside
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Imagens e Sons
Ora então, este agora é para falar de umas músicas e videoclipes novos que aí andam e que gostei.
Alter Bridge - Para quem não sabe, e quem souber passa á frente, Alter Bridge são o que sobrou, e muito bem, dos Creed. Os Creed fizeram tudo muito bem feitinho, lançaram uns álbuns com umas músicas porreiras, principalmente as mais escondidas no meio do alinhamento, outras nem tanto, caindo um pouco demais para o meu gosto, no lamechas e tal e coiso e fartaram-se de ganhar dinheiro. Ora o Scott Stapp (vocalista) queria ir para um lado, ou seja fazer mais do mesmo, como se pode ouvir no seu álbum a solo, enquanto o "resto" para o outro, queria andar para a frente. Andaram á procura e encontraram um Sr. chamado Myles Kennedy que foi vocalista e guitarrista dos Mayfiled Four com os quais participou em 2 álbuns até 2002. Por essa altura chegou mesmo a ser convidado para as audições dos Velvet Revolver. Como curiosidade aponto que o outro guitarrista dos Mayfield Four, Alessandro Cortini sai também da banda em 2002 para os Nine Inch Nails.
Bom, e passando ao que interessa, os Alter Bridge lançaram recentemente o seu 2º álbum. Depois do álbum de estreia One Day Remains, do qual gostei mais do que qualquer um dos de Creed. O novo Blackbird é ainda mais e melhor. Apesar de ao início com os Creed não gostar muito do guitarrista e principal compositor Mark Tremonti. Não gostava muito dele por parecer aquilo que se chama na gíria de padeiro a tocar :) obviamente isso não faz dele bom ou mau guitarrista/compositor. O que é certo é que toca que se farta.
Alter Bridge, como o próprio nome indica, dito pelos próprios, quiseram passar para outra margem e fizeram-no com muita qualidade. Do Blackbird eles destacam este single e único videoclipe até agora, que apresento em baixo, Mas para quem ouvir o álbum que mesmo sendo muito consistente, aconselho as que eu considero como destaques, Wayward One, Coming Home e Blackbird.
Alter Bridge - Para quem não sabe, e quem souber passa á frente, Alter Bridge são o que sobrou, e muito bem, dos Creed. Os Creed fizeram tudo muito bem feitinho, lançaram uns álbuns com umas músicas porreiras, principalmente as mais escondidas no meio do alinhamento, outras nem tanto, caindo um pouco demais para o meu gosto, no lamechas e tal e coiso e fartaram-se de ganhar dinheiro. Ora o Scott Stapp (vocalista) queria ir para um lado, ou seja fazer mais do mesmo, como se pode ouvir no seu álbum a solo, enquanto o "resto" para o outro, queria andar para a frente. Andaram á procura e encontraram um Sr. chamado Myles Kennedy que foi vocalista e guitarrista dos Mayfiled Four com os quais participou em 2 álbuns até 2002. Por essa altura chegou mesmo a ser convidado para as audições dos Velvet Revolver. Como curiosidade aponto que o outro guitarrista dos Mayfield Four, Alessandro Cortini sai também da banda em 2002 para os Nine Inch Nails.
Bom, e passando ao que interessa, os Alter Bridge lançaram recentemente o seu 2º álbum. Depois do álbum de estreia One Day Remains, do qual gostei mais do que qualquer um dos de Creed. O novo Blackbird é ainda mais e melhor. Apesar de ao início com os Creed não gostar muito do guitarrista e principal compositor Mark Tremonti. Não gostava muito dele por parecer aquilo que se chama na gíria de padeiro a tocar :) obviamente isso não faz dele bom ou mau guitarrista/compositor. O que é certo é que toca que se farta.
Alter Bridge, como o próprio nome indica, dito pelos próprios, quiseram passar para outra margem e fizeram-no com muita qualidade. Do Blackbird eles destacam este single e único videoclipe até agora, que apresento em baixo, Mas para quem ouvir o álbum que mesmo sendo muito consistente, aconselho as que eu considero como destaques, Wayward One, Coming Home e Blackbird.
Foo Fighters - Estão longe de ser das minhas bandas favoritas, mas este videoclipe chamou-me a atenção. Não especialmente pela letra ou música, que não são nada do outro mundo, mas têm o seu interesse principalmente a métrica do refrão, que dentro deste género funciona muito bem. Mas o que gostava de destacar é mesmo o videoclipe, o cenário, a temática da letra está toda lá, directa, fácil, simples e com energia qb. Cria-se alguma tensão enquanto esperamos para ver o que acontece no esperado confronto, claro que em nada comparável com o fantabulástico Just de Radiohead aqui na sua melhor versão. Por falar nisso, também saiu um novo inrainbows, mas ainda não ouvi com atenção. Comento para a próxima. Resumidamente o que eu gosto mesmo é do refrão, da energia e principalmente da estética simplista do videoclipe, chamou-me a atenção.
Bruce Springsteen - Bom, eu ia falar de quanto gostei, estranhamente para alguns, do novo do Boss. É verdade, confesso, que apesar de lhe reconhecer mérito nunca fui fã do homem. O que é certo é que gostei dos 2 últimos albuns principalmente do Magic. Não vou dizer mais nada porque fiquei lixado que os senhores da editora tenham mandado retirar todos os videoclipes da musica de lançamento Radio Nowhere do YouTube. Ficando só a versão oficial que está bloqueada para "embeber" por exemplo em blogues.
Mas eu tinha mais qualquer coisa para falar ...é que a luz aqui para estes lados falhou enquanto estava a escrever isto, o que vale é que o autosave serve para alguma coisa e melhor ainda, funciona :)
Olha, não malembra, fica para a próxima, quando me lembrar.
Mas eu tinha mais qualquer coisa para falar ...é que a luz aqui para estes lados falhou enquanto estava a escrever isto, o que vale é que o autosave serve para alguma coisa e melhor ainda, funciona :)
Olha, não malembra, fica para a próxima, quando me lembrar.
Óh mãe eu quero...
The Surfboard: Art, Style, Stoke
Autor: Ben Marcus
Edição UK: Motorbooks International
Edição EUA: Voyageur Press
sábado, 13 de outubro de 2007
Invenções
A inventar coisas para fazer, a inventar musicas para tocar, a inventar filmes para ver, livros para ler, a inventar desenhos para estragar papel, a inventar jogos para perder, sites, canais de tv, coisas para arrumar, a inventar pessoas a quem ligar, praias para onde ir, passeios para dar, coisas para comprar e cafés para tomar. Sempre a inventar e sem inventar nada de jeito, só para matar o tempo. Aqueles que inventaram coisas de jeito e mais dificil ainda que se tenham tornado úteis. Das duas uma, para atingirem tamanha façanha, ou não gostavam de ninguém, ou ninguém gostava deles. Bom, também podia ser exactamente ao contrário, havia alguem que gostava tanto deles e vice-versa quem nem tinham de se preocupar com isso, nem perder tempo sem ser com as suas invenções.
Bom agora que já inventei umas parvoices para escrever vou inventar outra coisa qualquer. Talvez uns bolos para comer.
Bom agora que já inventei umas parvoices para escrever vou inventar outra coisa qualquer. Talvez uns bolos para comer.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Vou emigrar
Segundo uma notícia avançada pelo jornal espanhol El Mundo, o estado sueco catalogou a dependência de heavy metal de um indivíduo de 42 anos como invalidez e atribuiu-lhe uma pensão mensal de €400. Roger Tullgren foi considerado por um juíz de Hasslehölm como incapaz de desempenhar o seu trabalho sem intensivas sessões de metal, o que o impede de realizar as tarefas que lhe são encomendadas.
Em 2006, o cidadão sueco assistiu a mais de 300 concertos heavy e foi despedido pelo patrão por faltar demasiado ao emprego. Há 10 anos que Tullgren tentava arranjar um estatudo de invalidez psicológica e agora finalmente três psicólogos ajudaram a confirmar a doença. A solução encontrada pelo juíz foi atribuir uma pensão para compensar o tempo que Tullgren não poderá trabalhar (um part-time é obrigatório).
Segundo um documento que lhe foi entregue, «Roger sente o impulso de mostrar o seu estilo heavy metal. Isto dificulta a sua situação no mercado laboral. Por isso, precisa de ajuda financeira adicional». Assim, diz Tullgre, «quando for a uma entrevista de trabalho posso ir vestido normalmente e apresentar este documento ao entrevistador».
fontes: El Mundo, The Local (jornal sueco) Blitz
Em 2006, o cidadão sueco assistiu a mais de 300 concertos heavy e foi despedido pelo patrão por faltar demasiado ao emprego. Há 10 anos que Tullgren tentava arranjar um estatudo de invalidez psicológica e agora finalmente três psicólogos ajudaram a confirmar a doença. A solução encontrada pelo juíz foi atribuir uma pensão para compensar o tempo que Tullgren não poderá trabalhar (um part-time é obrigatório).
Segundo um documento que lhe foi entregue, «Roger sente o impulso de mostrar o seu estilo heavy metal. Isto dificulta a sua situação no mercado laboral. Por isso, precisa de ajuda financeira adicional». Assim, diz Tullgre, «quando for a uma entrevista de trabalho posso ir vestido normalmente e apresentar este documento ao entrevistador».
fontes: El Mundo, The Local (jornal sueco) Blitz
domingo, 7 de outubro de 2007
Sempre estou para ver o que é que aí vem. Já nem é só curiosidade, é receio.
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