23

A banda Psychic TV eram obececados pelo numero 23. Lançaram 23 álbuns ao vivo, a cada dia 23 de 23 em 23 meses.

Michael Jordan jogava com o numero 23. O seu pai foi assassinado a 23 de Julho 1993

William Shakespeare nasceu e morreu a 23 de Abril. A sua primeira publicação foi em 1623. A sua mulher Anne morreu em 1623

A marca japonesa Nissan tem o toque do 23. Em Japonês, "ni" significa 2 e "san" significa 3.

A letra U é a 21ª letra do alfabeto +2 dá 23 (U2)

Em media cada 23ª onda tem o dobro do tamanho normal

Demoram 23 segundos para o sangue circular pelo corpo

O ADN tem 46 cromossomas, são cedidos 23 do pai e 23 da mãe

2:3=0.666 \m/

Kurt Cobain nasceu em 1967 e morreu em 1994. 1+9+6+7=23 1+9+9+4=23

O imperador romano Júlio César foi apunhalado 23 vezes

O bioritmo humano tem em media 23 dias

Existem 23 axiomas na geometria de Euclides

Os Maias acreditavam que o fim do mundo chegava em 20 de Dezembro de 2012. 20+12=32 (23 ao contrário ou 20+1+2=23)

Diz-se que o planeta Terra tem uma inclinação de eixo de 23º, na verdade é de 23,5º(2+3=5)


É uma lista quase infindável. A obsessão e paranóia á volta do nº 23 consumiu muito tempo a muita gente ao longo dos tempos, levando em alguns casos á loucura.

O destino não existe, há apenas escolhas diferentes. Algumas escolhas são fáceis, outras não. Essas são as que realmente importam. As que nos definem como pessoas.

Lucky Who?

Surf's Up

Reparem na beleza das cores do céu, da água e os tons de pele, com um toque retro bem conseguido. Na forma inteligente como o fotografo escolheu o ângulo de maneira que o horizonte está sempre longínquo, dando-nos uma sensação de liberdade fantástica. A atenção de usar sempre a Longboard, sim, porque o tamanho importa nestas questões. Não necessariamente que tenha de ser sempre a maior, mas como se diz: "para cada tipo de onda há que usar um diferente tipo de prancha".

PS: também pode ser interpretado como: "cada uma tem aquilo que merece" :P

Haja Sol e Mar que chegue

Haja sol para aquecer a pele, que fria está, de mais um triste inverno. Para que os raios de luz queimem as cicatrizes e as disfarcem num bronzeado uniforme, deixando que depois se diluam num mar azul e verde, com ondas que me assustem de tanta espuma que me enrola em tantas voltas e rodopios que tenho de lutar com todo o meu fôlego para voltar a respirar. Este mesmo mar que sintonia me dá com a vida, que tanta alegria me deixa tirar de lá quando mais nada parece funcionar. Alegria? Provavelmente a única.
É aqui que limpo o meu pensar, é só aqui que não penso em mais nada, é só aqui que só penso em mim, aqui e só.

The Fountain de Darren Aronofsky (Requiem for a Dream), com o melhor que já vi de Hugh Jackman e com Rachel Weisz. Aronofsky volta a apresentar um filme forte e complexo, com muito em que pensar. A vida, a morte, o amor, o possível e o impossível de uma forma intemporal com uma mistura de cores, texturas e cenários arrebatadora. Uma lição de vida.

Mais que uma sugestão é um filme a não perder.

Nasci nú, careca e sem dentes... por isso o que vier é lucro.